CEO da Mantra compromete-se a queimar TOKEN para recuperar a confiança dos investidores após o colapso do OM

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O CEO da Mantra, John Patrick Mullin, propôs queimar seus tokens OM alocados em um movimento destinado a restaurar a confiança dos investidores depois que o token nativo do protocolo despencou. Mullin informou que o número de tokens dele, uma parte da alocação de 300 milhões OM reservada para o grupo, será restrito até abril de 2027. Queimar Token Em uma declaração pública feita no X em 15 de abril, Mullin se comprometeu a renunciar à sua parte da alocação futura e declarou que a comunidade pode decidir se ele poderá recuperar essa parte quando o projeto se recuperar. Ele revelou que atualmente possui cerca de 772.000 tokens OM, menos de 1% dos mais de 80 milhões de tokens OM em circulação até 15 de abril, de acordo com dados da Tokenomist. Mullin alocou seus tokens no protocolo de staking de liquidez Fluxtra. Apesar do compromisso e da revelação do número de tokens que possui, Mullin ainda não revelou o número de tokens OM que detém e afirmou que aguardará até que o programa de queima de tokens esteja pronto para compartilhar sua parte dos tokens. O token OM, a plataforma da blockchain Mantra, perdeu mais de 90% do seu valor no dia 13 de abril, caindo de cerca de 6,30 dólares para menos de 0,50 dólares em apenas um dia. O colapso eliminou cerca de US$ 5,5 bilhões da capitalização de mercado da empresa, caindo de cerca de US$ 6 bilhões para US$ 530 milhões. Embora a OM tenha se recuperado para US$ 0,81 com uma capitalização de mercado de quase US$ 800 milhões, ainda é muito menor do que o nível anterior. Mantra é um blockchain de camada 1 construído usando o SDK do Cosmos, que se concentra na tokenização de ativos reais e na integração da conformidade regulatória em seu protocolo A plataforma recebeu recentemente uma licença de Provedor de Serviços de Ativos Virtuais pela (VARA) Virtual Asset Service Authority de Dubai, posicionando a plataforma para o crescimento no mercado regulado de ativos digitais. Liquidação Ousada Mullin atribuiu o colapso às bolsas centralizadas que liquidaram abruptamente durante períodos de negociação de baixa liquidez, causando uma rápida pressão de venda. Ele negou membros da equipe ou investidores vendendo tokens, enfatizando que todas as alocações permanecem bloqueadas de acordo com o cronograma de transferência pública. Observadores da blockchain levantaram a possibilidade de atividades de insider ou invasão de carteiras, citando movimentos suspeitos de fundos. Mais de US$ 70 milhões em OM teriam sido transferidos para exchanges por meio de uma única carteira intermediária antes do colapso, fazendo comparações com o colapso do ecossistema Terra em 2022. Mullin afirmou que a equipe está investigando e planeja divulgar informações detalhadas sobre a participação da exchange centralizada. Ele reiterou que a tokenomics da Mantra permanece intacta e pode ser verificada através de dados na cadeia.

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