No dia 19/7, Sunil Kavuri, representante dos credores da FTX, informou que aqueles que apresentarem pedidos de compensação nas Bahamas precisarão realizar mais etapas devido ao fato de que esta região segue o sistema jurídico britânico/europeu, que é mais complexo em comparação com os Estados Unidos. A diferença na jurisdição faz com que o processo exija mais documentação e aprovação das autoridades reguladoras.
Os liquidatários da FTX, liderados pela PwC e por Brian Simms KC, estão lidando com esses desafios legais. A exigência de KYC (verificação de identidade) rigorosa é a principal causa do atraso nos pagamentos. Até o final de junho de 2025, cerca de 290 milhões de dólares em pedidos válidos ainda não foram pagos devido à falta de documentação KYC.
Kavuri enfatizou que a conformidade com a regulamentação legal nas Bahamas está prolongando o tempo de reembolso, causando mais pressão e frustração aos credores.
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Os credores da FTX devem enfrentar um processo de reclamação complexo nas Bahamas.
No dia 19/7, Sunil Kavuri, representante dos credores da FTX, informou que aqueles que apresentarem pedidos de compensação nas Bahamas precisarão realizar mais etapas devido ao fato de que esta região segue o sistema jurídico britânico/europeu, que é mais complexo em comparação com os Estados Unidos. A diferença na jurisdição faz com que o processo exija mais documentação e aprovação das autoridades reguladoras.
Os liquidatários da FTX, liderados pela PwC e por Brian Simms KC, estão lidando com esses desafios legais. A exigência de KYC (verificação de identidade) rigorosa é a principal causa do atraso nos pagamentos. Até o final de junho de 2025, cerca de 290 milhões de dólares em pedidos válidos ainda não foram pagos devido à falta de documentação KYC.
Kavuri enfatizou que a conformidade com a regulamentação legal nas Bahamas está prolongando o tempo de reembolso, causando mais pressão e frustração aos credores.