De acordo com a base de dados Bitcoin Is Dead, que rastreia os obituários do Bitcoin, este ativo digital, que ocupa o primeiro lugar em capitalização de mercado global, foi declarado "morto" 431 vezes desde 2010. Desde o touro do ouro Peter Schiff até a lenda dos investimentos Warren Buffett, as vozes dos críticos não param de surgir, mas o Bitcoin se levanta repetidamente do "túmulo", saindo do seu próprio ciclo de touro e urso.
431 vezes o registro de "morte" por trás da história
A primeira "obituário" do Bitcoin remonta a outubro de 2010, quando o preço era apenas $0,11, e o "Economista Underground" afirmava que sua sobrevivência se devia apenas à "novidade".
Desde então, sempre que o mercado enfrenta quedas acentuadas, repressões regulatórias ou controvérsias técnicas, os críticos gritam que "Bitcoin está morto". No entanto, essas vozes nunca impediram o Bitcoin de se tornar o ativo digital mais influente do mundo ao longo de mais de uma década.
Lista de Críticos: Peter Schiff mantém-se em primeiro
* Peter Schiff:
Um total de 18 vezes anunciaram a morte do Bitcoin
Citação clássica: "Bitcoin nasceu na crise financeira de 2008, a crise financeira de 2025 o destruirá."
Foi chamado de Bitcoin "a maior bolha da história"
* Warren Buffett(沃倫·巴菲特):
Já chamaram o Bitcoin de "remédio para ratos" e "token de jogo sem valor intrínseco".
A última crítica pública foi em 2023.
* Jamie Dimon:
Já chamou o Bitcoin de "ferramenta criminosa" e "esquema Ponzi"
Com a entrada do JPMorgan nos serviços de criptomoedas, as vozes críticas diminuíram.
Bitcoin e a sua resiliência: ressurgindo repetidamente
Apesar de repetidamente ser menosprezado, o preço do Bitcoin subiu de alguns cêntimos para dezenas de milhares de dólares, atraindo fundos institucionais, fundos soberanos e empresas cotadas.
O professor de Harvard e ex-economista-chefe do FMI, Kenneth Rogoff, previu em 2018 que o Bitcoin "é mais provável que caia para $100 do que suba para $100,000", e agora os fatos provaram que esse julgamento estava errado.
"Bitcoin está morto" tornou-se um meme da comunidade
Na comunidade do Bitcoin, "Bitcoin is dead" já se tornou uma expressão popular de autodepreciação e ironia. Sempre que o preço sofre uma correção, a comunidade partilha sarcasticamente "obituários" para responder às dúvidas externas.
Esta cultura reflete a crença dos investidores de Bitcoin no valor a longo prazo e na imunidade às flutuações de curto prazo.
Revelação: Não se deixe assustar por "obituários"
Se investisse $100 a cada vez que houvesse uma "declaração de morte", o valor acumulado atual chegaria a $118 milhões.
Isto lembra os investidores que a opinião do mercado é frequentemente impulsionada por emoções, e não pelos fundamentos a longo prazo. A história do Bitcoin nos ensina que paciência e disciplina podem ser mais importantes do que perseguir as flutuações de curto prazo.
Conclusão
O Bitcoin já foi "sepultado" 431 vezes, mas a cada vez renasce como uma "fênix". Não importa quão frequentes sejam as críticas, este ativo descentralizado continua a ocupar um lugar no cenário financeiro global. Quando surgir o próximo "obituário", você escolherá acreditar em seu fim ou apostar em sua próxima ressurreição?
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Bitcoin Está Morto: Bitcoin foi declarado "morto" 431 vezes, mas ainda assim se mantém firme.
De acordo com a base de dados Bitcoin Is Dead, que rastreia os obituários do Bitcoin, este ativo digital, que ocupa o primeiro lugar em capitalização de mercado global, foi declarado "morto" 431 vezes desde 2010. Desde o touro do ouro Peter Schiff até a lenda dos investimentos Warren Buffett, as vozes dos críticos não param de surgir, mas o Bitcoin se levanta repetidamente do "túmulo", saindo do seu próprio ciclo de touro e urso.
431 vezes o registro de "morte" por trás da história
A primeira "obituário" do Bitcoin remonta a outubro de 2010, quando o preço era apenas $0,11, e o "Economista Underground" afirmava que sua sobrevivência se devia apenas à "novidade".
Desde então, sempre que o mercado enfrenta quedas acentuadas, repressões regulatórias ou controvérsias técnicas, os críticos gritam que "Bitcoin está morto". No entanto, essas vozes nunca impediram o Bitcoin de se tornar o ativo digital mais influente do mundo ao longo de mais de uma década.
Lista de Críticos: Peter Schiff mantém-se em primeiro
* Peter Schiff:
Um total de 18 vezes anunciaram a morte do Bitcoin
Citação clássica: "Bitcoin nasceu na crise financeira de 2008, a crise financeira de 2025 o destruirá."
Foi chamado de Bitcoin "a maior bolha da história"
* Warren Buffett(沃倫·巴菲特):
Já chamaram o Bitcoin de "remédio para ratos" e "token de jogo sem valor intrínseco".
A última crítica pública foi em 2023.
* Jamie Dimon:
Já chamou o Bitcoin de "ferramenta criminosa" e "esquema Ponzi"
Com a entrada do JPMorgan nos serviços de criptomoedas, as vozes críticas diminuíram.
Bitcoin e a sua resiliência: ressurgindo repetidamente
Apesar de repetidamente ser menosprezado, o preço do Bitcoin subiu de alguns cêntimos para dezenas de milhares de dólares, atraindo fundos institucionais, fundos soberanos e empresas cotadas.
O professor de Harvard e ex-economista-chefe do FMI, Kenneth Rogoff, previu em 2018 que o Bitcoin "é mais provável que caia para $100 do que suba para $100,000", e agora os fatos provaram que esse julgamento estava errado.
"Bitcoin está morto" tornou-se um meme da comunidade
Na comunidade do Bitcoin, "Bitcoin is dead" já se tornou uma expressão popular de autodepreciação e ironia. Sempre que o preço sofre uma correção, a comunidade partilha sarcasticamente "obituários" para responder às dúvidas externas.
Esta cultura reflete a crença dos investidores de Bitcoin no valor a longo prazo e na imunidade às flutuações de curto prazo.
Revelação: Não se deixe assustar por "obituários"
Se investisse $100 a cada vez que houvesse uma "declaração de morte", o valor acumulado atual chegaria a $118 milhões.
Isto lembra os investidores que a opinião do mercado é frequentemente impulsionada por emoções, e não pelos fundamentos a longo prazo. A história do Bitcoin nos ensina que paciência e disciplina podem ser mais importantes do que perseguir as flutuações de curto prazo.
Conclusão
O Bitcoin já foi "sepultado" 431 vezes, mas a cada vez renasce como uma "fênix". Não importa quão frequentes sejam as críticas, este ativo descentralizado continua a ocupar um lugar no cenário financeiro global. Quando surgir o próximo "obituário", você escolherá acreditar em seu fim ou apostar em sua próxima ressurreição?