As novas regras do Ministério da Segurança Pública controlam rigorosamente a jurisdição de casos interprovinciais para conter o caos da pesca em alto-mar.
Novo regulamento do Ministério da Segurança Pública ataca fortemente a confusão da "pesca de alto-mar"
Nos últimos anos, questões como "pesca de alto-mar" e "aplicação da lei com finalidade lucrativa" têm gerado ampla atenção da sociedade. A ocorrência desses fenômenos tem várias causas, incluindo a busca por eficiência econômica pelos profissionais que lidam com casos devido à pressão financeira em algumas regiões, bem como a definição excessivamente ampla da jurisdição penal em nosso país.
Para conter este problema, o sistema judicial adotou várias medidas. A mais crucial entre elas é o novo regulamento publicado pelo Ministério da Segurança Pública em março de 2025, que visa conter o comportamento de pesca em alto-mar desde a origem, evitando que as autoridades locais abusem da jurisdição dos casos para realizar uma aplicação da lei motivada por interesses.
Disposições sobre a jurisdição das novas regras
As novas regras definem os princípios de jurisdição para casos criminais interprovinciais: a principal jurisdição é o local do crime, com a localização da empresa como secundária. Isso difere das atuais disposições sobre a jurisdição em casos criminais.
De acordo com as disposições atuais, os casos criminais estão sob a jurisdição da polícia do local do crime ou da residência do suspeito. O local do crime inclui o local onde o ato criminoso ocorreu e o local onde o resultado do crime ocorreu, abrangendo uma ampla gama. No caso de crimes cibernéticos, a jurisdição é ainda mais ampla, incluindo vários locais, como o local do servidor, o local do prestador de serviços de internet, entre outros.
Esta regra de "pode-se controlar apenas por estar relacionado" permite que algumas autoridades locais de aplicação da lei aproveitem a situação, e pode até levar unidades de investigação que não possuem conhecimentos especializados a lidarem com casos complexos, aumentando o risco de erros judiciais e de injustiças.
A nova regulamentação limitará efetivamente a ocorrência dessa situação. Por exemplo, para uma empresa de internet registrada e operando em Shenzhen, mesmo que haja denúncias de usuários em outros locais, o caso deve ser tratado pelas autoridades policiais locais de Shenzhen.
Medidas de alívio para as empresas enfrentando a "pesca em alto-mar"
Apresentar uma objeção à jurisdição às autoridades policiais e ter o direito de apelar.
Ligue para "12389" para denúncias e reclamações
Aceda ao site 12389 do Ministério Público da China para apresentar queixas e reflexões.
O Supremo Procurador já estabeleceu uma área de reclamações dedicada no site 12309 da Procuradoria da China, abordando questões de execução da lei em locais diferentes que envolvem empresas e a aplicação da lei com fins lucrativos.
Conclusão
Desde a sua emissão em março de 2025, os sistemas de polícia em várias regiões estão a aprender e a implementar ativamente as novas regras. Espera-se que esta regulamentação seja efetivamente aplicada, não apenas para proteger os direitos das empresas, mas também para que cada cidadão comum possa sentir o progresso do Estado de Direito e ter os seus direitos pessoais mais plenamente garantidos.
Ver original
This page may contain third-party content, which is provided for information purposes only (not representations/warranties) and should not be considered as an endorsement of its views by Gate, nor as financial or professional advice. See Disclaimer for details.
26 Curtidas
Recompensa
26
9
Compartilhar
Comentário
0/400
Blockblind
· 07-10 22:34
Finalmente controlado, quem se atreve a causar problemas entre províncias vai se dar mal.
Ver originalResponder0
DefiEngineerJack
· 07-10 20:46
*suspiro* os mecanismos de governança centralizada ainda falham sob o equilíbrio de Nash, para ser sincero
Ver originalResponder0
gaslight_gasfeez
· 07-10 05:03
Há novas regras, e então? Deve-se prender ou não?
Ver originalResponder0
HashRatePhilosopher
· 07-08 16:00
Velhos métodos, como funcionam, como vêm.
Ver originalResponder0
AirdropDreamBreaker
· 07-08 02:08
Finalmente conseguiram controlar esse pessoal que não faz nada na fiscalização.
Ver originalResponder0
DogeBachelor
· 07-08 02:08
Finalmente chegou! Pode deixar os bons esperando.
Ver originalResponder0
GasFeeLady
· 07-08 02:05
hmm finalmente é hora de otimizar essas taxas de gás regulatórias
Ver originalResponder0
ChainDetective
· 07-08 01:59
Finalmente estabeleceram regras. A lei não pune a multidão, e realmente pensaram que poderiam escapar a vida toda.
Ver originalResponder0
AltcoinMarathoner
· 07-08 01:45
em alta em relação à regulamentação... a limpeza do ecossistema está apenas a aquecer
As novas regras do Ministério da Segurança Pública controlam rigorosamente a jurisdição de casos interprovinciais para conter o caos da pesca em alto-mar.
Novo regulamento do Ministério da Segurança Pública ataca fortemente a confusão da "pesca de alto-mar"
Nos últimos anos, questões como "pesca de alto-mar" e "aplicação da lei com finalidade lucrativa" têm gerado ampla atenção da sociedade. A ocorrência desses fenômenos tem várias causas, incluindo a busca por eficiência econômica pelos profissionais que lidam com casos devido à pressão financeira em algumas regiões, bem como a definição excessivamente ampla da jurisdição penal em nosso país.
Para conter este problema, o sistema judicial adotou várias medidas. A mais crucial entre elas é o novo regulamento publicado pelo Ministério da Segurança Pública em março de 2025, que visa conter o comportamento de pesca em alto-mar desde a origem, evitando que as autoridades locais abusem da jurisdição dos casos para realizar uma aplicação da lei motivada por interesses.
Disposições sobre a jurisdição das novas regras
As novas regras definem os princípios de jurisdição para casos criminais interprovinciais: a principal jurisdição é o local do crime, com a localização da empresa como secundária. Isso difere das atuais disposições sobre a jurisdição em casos criminais.
De acordo com as disposições atuais, os casos criminais estão sob a jurisdição da polícia do local do crime ou da residência do suspeito. O local do crime inclui o local onde o ato criminoso ocorreu e o local onde o resultado do crime ocorreu, abrangendo uma ampla gama. No caso de crimes cibernéticos, a jurisdição é ainda mais ampla, incluindo vários locais, como o local do servidor, o local do prestador de serviços de internet, entre outros.
Esta regra de "pode-se controlar apenas por estar relacionado" permite que algumas autoridades locais de aplicação da lei aproveitem a situação, e pode até levar unidades de investigação que não possuem conhecimentos especializados a lidarem com casos complexos, aumentando o risco de erros judiciais e de injustiças.
A nova regulamentação limitará efetivamente a ocorrência dessa situação. Por exemplo, para uma empresa de internet registrada e operando em Shenzhen, mesmo que haja denúncias de usuários em outros locais, o caso deve ser tratado pelas autoridades policiais locais de Shenzhen.
Medidas de alívio para as empresas enfrentando a "pesca em alto-mar"
O Supremo Procurador já estabeleceu uma área de reclamações dedicada no site 12309 da Procuradoria da China, abordando questões de execução da lei em locais diferentes que envolvem empresas e a aplicação da lei com fins lucrativos.
Conclusão
Desde a sua emissão em março de 2025, os sistemas de polícia em várias regiões estão a aprender e a implementar ativamente as novas regras. Espera-se que esta regulamentação seja efetivamente aplicada, não apenas para proteger os direitos das empresas, mas também para que cada cidadão comum possa sentir o progresso do Estado de Direito e ter os seus direitos pessoais mais plenamente garantidos.