A 11 de junho, o IPC norte-americano é o principal dado a observar – a taxa de inflação global deverá subir para 2,5%. Até agora, o mercado tem estado bastante otimista quanto ao risco de inflação induzida pelas tarifas, pelo que a assimetria se reflete na surpresa ascendente. Esse cenário poderia impulsionar o dólar americano, que provavelmente terá o melhor desempenho em relação ao CHF. (Analista de Mercado Reuters)
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A CPI quente pode trazer o impulso necessário para o dólar.
A 11 de junho, o IPC norte-americano é o principal dado a observar – a taxa de inflação global deverá subir para 2,5%. Até agora, o mercado tem estado bastante otimista quanto ao risco de inflação induzida pelas tarifas, pelo que a assimetria se reflete na surpresa ascendente. Esse cenário poderia impulsionar o dólar americano, que provavelmente terá o melhor desempenho em relação ao CHF. (Analista de Mercado Reuters)